domingo, 31 de julho de 2011

Praia

Estranho... Ela disse não lembrar de eu ter escrito de quando fomos à
praia, mas eu juro que me lembro de ter escrito sobre isso. Enfim, vamos
recomeçar.

Não sei por onde começar e não sei nem onde fica o meio dessa história.
Sempre quando me lembro de lá, já me lembro da gente (eu de short e ela
de biquine) e... Ah, sim; tô me lembrando agora!...
A gente chegou a sofrer pra caramba só pra pegar aquele cento e sete.
(Maldito ônibus, aquilo sim era um Pokémon Shiny. lol) Ficamos indo e
vindo de uma pista à outra só para tentar pegá-lo, até que, enfim,
quando estávamos na pista errada, descobrimos que estávamos antes
na pista certa desde o começo. lol

Enfim... Conseguimos pegar o busão xD que ia pra lá e que, por sinal,
era muito mal dirigido pelo motorista. Quase caí várias vezes ali, isso só
não aconteceu porque eu me segurava no banco em que ela estava
sentada. u_u"

Chegamos à praia e ela estava praticamente deserta. Havia muito poucas
pessoas lá. Andamos um pouco e paramos num canto da praia, canto esse
que era contrário ao canto em que ficava a área militar, canto onde havia
pedras, pedras essas que marcaram depois nossos pés.

Ficamos um pouco ali conversando coisas à toa (na verdade a gente mal
gosta de conversar um com o outro, a gente gosta é de ter desculpas
bobas pra ficarmos um do lado do outro e, para o tempo passar rápido
e para a gente se entender e se entreter cada vez mais, a gente acaba
conversando). A gente resolveu dar uma caída na água, já que ela tava
brilhando de tão linda que tava; mas tentamos entrar e saímos correndo
da primeira vez de volta pra areia. A água tava ESTUPIDAMENTE gelada.
Putz! E o pior é que eu me senti mal psicologiamente falando porque fui
mais eu quem queria sair dali, e não ela. Ainda bem que ela aceitou sair,
porque eu acabei ficando com uma baita falta de ar na hora, mas ainda
bem que durou pouco. Fiquei preocupado com o que pudesse acontecer
comigo ali àquela hora. E, além do mais, não queria deixá-la preocupada.

Logo depois disso, ela, com o contar de suas histórias, me falou sobre
os vidros do mar que ela costumava pegar quando criança. Nossa...
Depois que ela me contou, eu fiz meu dia ali na praia. A gente começou
a procurar os vidros (vidros? pedras? não sei dizer ao certo; mas
podíamos ver através de alguns e de outros não. Nunca vi pedra trans-
parente ._." Isso pra mim é mito lol).

Já estava trocando de ordem os fatos... Já ia dizendo que aconteceu
algo de suma importância depois, sendo que, na verdade, isso acontecera
antes da gente catar os vidros.

A gente tava dando uns pegas de pé na areia mesmo... Até que começamos
a ficar excitados. E ela comentando: "Nossa... Já tá tão duro assim?" E eu,
ali, resistindo porque achava que não faríamos nada na praia. Aliás, havia
pessoas ao nosso redor. Chegou o momento de termos nossa melhor
ideia desse dia: procurar um ponto cego a partir das rochas que estavam
ao nosso lado para os banhistas. Começamos a grande pequena escalada:
grande para nossos pés e corpos, que se feriam lentamente a cada
passo que dávamos, e pequena para a altura até qual subimos (que não
passava de 5 metros). A gente foi cortando nossos pés em rochas bambas,
rochas em que nos apoiávamos até chegar ao ponto cego. Passado um
certo tempo, chegamos a uma rocha que era perfeitamente propícia
para ela se sentar (e, assim, deitar). Ela colocou pro lado a parte de baixo
do biquine, eu desabotoei os dois botões de cima da minha calça e
começamos. No começo fiquei meio tenso por estar fazendo em um local
público, mas, depois, sem ligar pra isso, aproveitei o momento e meti nela
até eu gozar (caralho, que merda. Quanto mais me lembro disso, mas fico
com vontade de trepar com ela).
Pra sair de lá foi mais tenso ainda. A gente já com os pés ferrados e ela,
já que havia deitado, com as costas arranhadas, sofreu pra sair dali, mas,
pelo menos, já que agora já estávamos mais a par do caminho pontiagudo
ali presente, saímos pelo caminho mais rápido e fácil, ao invés de ficar
procurando a pedra em que devíamos ir para fazer sexo.

Depois disso e de catar os vidros marinhos, resolvemos ficar um pouco com
nossas coisas que tínhamos levado e, aproveitando a situação, tomar um
pouco de sol. (Havia umas pessoas estranhas que achamos que poderiam
nos roubar, mas que seja.) Depois disso, simplesmente, fomos embora.
O foda é que, pra estragar a situação, ela saiu da praia com uma tristeza
grande no rosto por causa da ligação de sua irmã e de sua mãe. Fala
sério, né!? Dá um tempo! Eu queria vê-la feliz e tava tudo perfeito até
as duas a quererem em casa.
Fiquei com raiva na hora, mas, pelo menos, depois saímos de novo. =)
E a melhor parte? Fomos ao República depois disso, para finalmente ter o
nosso merecido (porém não tão bom assim T_T) jantar. *-*

... Ainda quero trepar com ela ali de novo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário