segunda-feira, 18 de julho de 2011

O final da fúria e a transparência da irrealidade

Rio, 18 de julho de 2011.
Aiai... Que merda, cara. Tenho que confessar que não gostei de quando ela disse que não tinha ficado triste porque tudo que eu havia escrito estava certo. Na verdade, a parte de que não gostei não foi quando ela disse que não tinha ficado triste, mas sim quando ela disse que eu estava certo em tudo que tinha escrito. Falo isso porque eu tinha escrito coisas como ela ter mentido e omitido pra mim e ela confirmou tudo que tinha feito, até em questão de beijar os outros porque quis. Outra coisa em que reparei que confirmou novamente isso foi quando falei do "pratinho" (numa de nossas conversas pervertidas) pra deixar escorrer o gozo e depois ela lamber e ela disse que já fez isso milhares de vezes. É... Acho que ela se lembra muito bem das vezes que gozaram nela; senão todas, muitas. (Agora eu entendo como ela conhecia aqueles dois caras perto do supermercado quando passamos por eles; ela já tinha se prostituído pra eles.) Eu realmente ainda tenho esperanças de que a hipocrisia dela diminua porque a gente conseguiu avançar e bastante até agora (apesar de que aquele "mas eram as regras do jogo" foi foda...). Mas eu de verdade ando bem feliz com o nosso progresso. A gente já assinou nossos contratos cujas regras nós mesmos inventamos (como falar para o outro quando tivermos interesse em ou quisermos beijar outros).
Acho que por enquanto era só isso que eu tinha para desabafar.

Quanto a hoje você pergunta? Hoje foi um dia ótimo. =) Fui com ela tentar tirar a carteira de trabalho dela, coisa que ela não conseguiu fazer, e fomos almoçar. ^^
Off: O almoço tava bom mas era muito pra mim. Não costumo jogar comida fora, mas, nesse caso, não tinha jeito (imagino que, de qualquer jeito, alguém deva ter comido o que deixei quando viram aquele prato ali dando sopa).
Falando nisso, hoje dei minha Fanta Uva pra um garoto pobre que passava por mim. Ele ficou super feliz.

Fico me perguntando se ela vê algum problema em falar tudo na cara. Eu não quero que ela "se confunda na data" na hora de dizer. Quero que ela me diga quando foi porque sei que ela se lembra e ponto final daquilo; não se discute mais. Aliás... Acho que essa é uma das minhas metas: fazê-la falar comigo como se ela estivesse falando com a Sílvia. É mó droga pensar isso porque parece que ela não me considera completamente (completamente mesmo, 100%) confiável a ela. Ou será que ela tem vergonha? Ainda fico me perguntando essas coisas.

Sei lá... Quando eu digo tudo isso nem é para fazê-la se sentir mal. Mas é porque tudo que falo com ela é sincero e não omito os fatos quando faço isso. Só queria que ela fizesse o mesmo comigo. Não me importo com o que já aconteceu porque já aconteceu. Não tem como mudar. Só queria que ela fosse comigo que nem eu sou com ela: transparente.

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Reclamações e pensamentos destrutivos à parte, hoje nos fantasiamos de novo com a カリーナ. Foi, mais uma vez, muito excitante. Excitante pra caralho, literalmente.
Caraca... Eu sinceramente tô a fim logo de fazer a três (seja com a カリーナ, seja com a ハイアネ, seja com a アマンダ, seja com qualquer puta) com a K. Creio que ela também esteja com esse mesmo pensamento. Não vamos reclamar. ;)
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Parece que ela já tá se acostumando a me chamar de namorado e isso é uma coisa que eu tô adorando. lol Não imaginei que eu não fosse gostar tanto assim. ._." Engraçado como ela não consegue me deixar mais sem-graça como antes... Parece que, quanto mais a gente se conhece, mais a gente se acerta um com o outro. Não sei como dizer isso exatamente mas é por aí.

わくわくしている

Estou louco para vê-la de novo amanhã.

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