quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Duas folhas perdidas

Eu ando tomando tanto remédio pra asma que, ontem à noite, o meu nariz acabou sangrando; porém não falo de uma pequena hemorragia, mas sim de uma quantidade absurda a ponto de escorrer do bigode como água cai da bica da torneira pouco aberta. Minha mãe, obviamente, ficou super preocupada e me deixou hoje faltar à escola para descansar; para simplesmente dormir bem e conseguir me recuperar.
Consegui convencê-la a não permitir apenas isso. Consegui fazer com que ela me deixasse ver a K de manhã antes de ela ir ao colégio. Adorei poder ir vê-la. ^^
Eu saio de casa às seis e meia da manhã para ir encontrá-la às seis e quarenta e cinco (já que ela desceria às seis e cinquenta). Eu fico sentado na rua dela, esperando-a descer. Ela desce às sete horas e vinte minutos. (Sorte minha que eu já não iria ao colégio, então estava despreocupado em me atrasar.)
*os dois acabam de ter uma DR*
(acho "DR" uma sigla tão tosca...)

domingo, 31 de julho de 2011

Alugando no telefone

Ai, ai; boba, ela... Fica dizendo que fica me alugando e não sabe o quanto
eu amo ser alugado por ela; sério. Se eu pudesse, eu seria alugado
por ela o dia inteiro (pena só que tenho que fazer coisas como ir ao
banheiro, comer, me lavar, etc.). Que droga, né? xD
Eu a partir de hoje decidi digitar ao invés de escrever, já que acabo
escrevendo o texto bem mais rápido do que o normal e, assim, não perco
nenhuma ideia das que estão em meus pensamentos. ^^

Nossa... Ela acabou de me ligar pra ficar só à toa comigo no telefone,
mesmo que não tivesse nada a dizer. Ela não tem noção do quanto eu
amei o fato dela ter feito isso. Porque isso só mostra o quanto ela gosta
de mim e que, nem que fosse um pouco, queria ouvir minha voz, ficar
um pouco comigo, falar um pouco comigo; mesmo que não falasse.

Nós ficamos falando besteiras, ela e eu estamos morrendo de cansaço
e tédio por hoje ser DOMINGO (que é uma merda, por sinal), e ela
reclamou, como sempre, de eu ter escrito pouco. Claro... O motivo tá
escrito aqui acima. Mas impressionante como a gente é ligado o suficiente
para ela comentar que achou exatamente a mesma coisa do pouco que eu
havia escrito (resumidamente, que foi muito excitante quando ela tirou
aquela saia no meio da nossa transa). Putz... Vontade de vê-la fazendo isso
de novo... O que eu não daria pra beijar mais uma vez aquela boquinha
de criança que me faz feliz. Aquela inocência toda dela, que de toda não
tem nenhuma. Fiquei com vontade agora de ver aquele seu sorrisinho que,
do lado, conseguia ver seu tridente por ela sigurado e, atrás do tridente,
seu rabo vermelho, pontudo como uma flecha.

Hm... Fiquei com vontade dela se vestir como diaba pra mim. Mas não sei
se funcionaria muito bem. Acho que eu não ficaria excitado com ela
fingindo que estaria me controlando, mas sim comigo a controlando e com
ela sendo submissa a mim (como na verdade acaba acontecendo na
maioria das vezes). Hm, boa... Vou pensar em algo que ela possa vestir e
me mostrar o quanto ela pode ser submissa a mim. Até onde ela vai para
alcançar isso. Eu vou gostar... Ah, se vou...

Praia

Estranho... Ela disse não lembrar de eu ter escrito de quando fomos à
praia, mas eu juro que me lembro de ter escrito sobre isso. Enfim, vamos
recomeçar.

Não sei por onde começar e não sei nem onde fica o meio dessa história.
Sempre quando me lembro de lá, já me lembro da gente (eu de short e ela
de biquine) e... Ah, sim; tô me lembrando agora!...
A gente chegou a sofrer pra caramba só pra pegar aquele cento e sete.
(Maldito ônibus, aquilo sim era um Pokémon Shiny. lol) Ficamos indo e
vindo de uma pista à outra só para tentar pegá-lo, até que, enfim,
quando estávamos na pista errada, descobrimos que estávamos antes
na pista certa desde o começo. lol

Enfim... Conseguimos pegar o busão xD que ia pra lá e que, por sinal,
era muito mal dirigido pelo motorista. Quase caí várias vezes ali, isso só
não aconteceu porque eu me segurava no banco em que ela estava
sentada. u_u"

Chegamos à praia e ela estava praticamente deserta. Havia muito poucas
pessoas lá. Andamos um pouco e paramos num canto da praia, canto esse
que era contrário ao canto em que ficava a área militar, canto onde havia
pedras, pedras essas que marcaram depois nossos pés.

Ficamos um pouco ali conversando coisas à toa (na verdade a gente mal
gosta de conversar um com o outro, a gente gosta é de ter desculpas
bobas pra ficarmos um do lado do outro e, para o tempo passar rápido
e para a gente se entender e se entreter cada vez mais, a gente acaba
conversando). A gente resolveu dar uma caída na água, já que ela tava
brilhando de tão linda que tava; mas tentamos entrar e saímos correndo
da primeira vez de volta pra areia. A água tava ESTUPIDAMENTE gelada.
Putz! E o pior é que eu me senti mal psicologiamente falando porque fui
mais eu quem queria sair dali, e não ela. Ainda bem que ela aceitou sair,
porque eu acabei ficando com uma baita falta de ar na hora, mas ainda
bem que durou pouco. Fiquei preocupado com o que pudesse acontecer
comigo ali àquela hora. E, além do mais, não queria deixá-la preocupada.

Logo depois disso, ela, com o contar de suas histórias, me falou sobre
os vidros do mar que ela costumava pegar quando criança. Nossa...
Depois que ela me contou, eu fiz meu dia ali na praia. A gente começou
a procurar os vidros (vidros? pedras? não sei dizer ao certo; mas
podíamos ver através de alguns e de outros não. Nunca vi pedra trans-
parente ._." Isso pra mim é mito lol).

Já estava trocando de ordem os fatos... Já ia dizendo que aconteceu
algo de suma importância depois, sendo que, na verdade, isso acontecera
antes da gente catar os vidros.

A gente tava dando uns pegas de pé na areia mesmo... Até que começamos
a ficar excitados. E ela comentando: "Nossa... Já tá tão duro assim?" E eu,
ali, resistindo porque achava que não faríamos nada na praia. Aliás, havia
pessoas ao nosso redor. Chegou o momento de termos nossa melhor
ideia desse dia: procurar um ponto cego a partir das rochas que estavam
ao nosso lado para os banhistas. Começamos a grande pequena escalada:
grande para nossos pés e corpos, que se feriam lentamente a cada
passo que dávamos, e pequena para a altura até qual subimos (que não
passava de 5 metros). A gente foi cortando nossos pés em rochas bambas,
rochas em que nos apoiávamos até chegar ao ponto cego. Passado um
certo tempo, chegamos a uma rocha que era perfeitamente propícia
para ela se sentar (e, assim, deitar). Ela colocou pro lado a parte de baixo
do biquine, eu desabotoei os dois botões de cima da minha calça e
começamos. No começo fiquei meio tenso por estar fazendo em um local
público, mas, depois, sem ligar pra isso, aproveitei o momento e meti nela
até eu gozar (caralho, que merda. Quanto mais me lembro disso, mas fico
com vontade de trepar com ela).
Pra sair de lá foi mais tenso ainda. A gente já com os pés ferrados e ela,
já que havia deitado, com as costas arranhadas, sofreu pra sair dali, mas,
pelo menos, já que agora já estávamos mais a par do caminho pontiagudo
ali presente, saímos pelo caminho mais rápido e fácil, ao invés de ficar
procurando a pedra em que devíamos ir para fazer sexo.

Depois disso e de catar os vidros marinhos, resolvemos ficar um pouco com
nossas coisas que tínhamos levado e, aproveitando a situação, tomar um
pouco de sol. (Havia umas pessoas estranhas que achamos que poderiam
nos roubar, mas que seja.) Depois disso, simplesmente, fomos embora.
O foda é que, pra estragar a situação, ela saiu da praia com uma tristeza
grande no rosto por causa da ligação de sua irmã e de sua mãe. Fala
sério, né!? Dá um tempo! Eu queria vê-la feliz e tava tudo perfeito até
as duas a quererem em casa.
Fiquei com raiva na hora, mas, pelo menos, depois saímos de novo. =)
E a melhor parte? Fomos ao República depois disso, para finalmente ter o
nosso merecido (porém não tão bom assim T_T) jantar. *-*

... Ainda quero trepar com ela ali de novo.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Corpo e mente

Duas coisas que deveriam ser unidas por todos nós. Não me importo de admitir que beijar é algo normal e é algo de que todos nós gostamos, porém, porém, porém... Tudo nessa vida são contratos que assinamos, e isso inclui o namoro. Nesse contrato, há escrito nas entrelinhas que as pessoas que se amam devem beijar na boca somente uma à outra. O "beijar na boca" inclui obviamente desde um selinho até coisas maiores. Mesmo sendo necessário unir corpo e mente para fazer isso, há pessoas que só não querem como têm aversão a isso. Eu conheço uma pessoa assim. Ela não perdeu os namorados, mas eles a perderam. Ela ainda pergunta: "Você não me considera mais namorada, então, mesmo comigo querendo, por que deveria te considerar meu namorado se não vai me responder à altura?"
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Minhas resposta
Porque, de acordo com o que você fez, você me pediu para não considerar.
E, agora, a minha pergunta:
Por que você não quer que eu considere?

Minha resposta:

Não quero que considere porque sei que vou te machucar com isso.

Mais um

Ela diz que me ama
Ela diz que me ama muito
Ela diz que quer que eu fique só com ela

Para sempre,para sempre,para sempre,para(...)
Os sentimentos começaram
Os sentimentos começaram a toa
A toa para quem pensa que só deve beijar a pessoa amada
"Não a toa" para quem só pensa em beijar:Ela não acredita em amor

Ela não me ama
Ela mente
E há cegos que querem,ou mais,que precisam ficar com ela e que a consideram muito.

Esses cegos são uma pessoa
Essa pessoa sou eu
Eu amo ser cego

terça-feira, 19 de julho de 2011

Lugares

Pontos turísticos? Não me interesso em saber quais são todos,
mas listo agora os lugares que eu gostaria de visitar antes de
morrer se possível:
  • 秋葉原-東京-日本 (Akihabara, Tóquio, Japão)
  • 山形-日本 (Yamagata, Japão)
  • Red Light District, Amsterdam, Holanda
  • Certos prostíbulos do Rio de Janeiro (ex.: Don Juan, Copacabana (Rua Duvivier, 37))
  • Avenida Ernani Cardoso, nº 66, Cascadura
  • Las Vegas, Nevada, Estados Unidos

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O final da fúria e a transparência da irrealidade

Rio, 18 de julho de 2011.
Aiai... Que merda, cara. Tenho que confessar que não gostei de quando ela disse que não tinha ficado triste porque tudo que eu havia escrito estava certo. Na verdade, a parte de que não gostei não foi quando ela disse que não tinha ficado triste, mas sim quando ela disse que eu estava certo em tudo que tinha escrito. Falo isso porque eu tinha escrito coisas como ela ter mentido e omitido pra mim e ela confirmou tudo que tinha feito, até em questão de beijar os outros porque quis. Outra coisa em que reparei que confirmou novamente isso foi quando falei do "pratinho" (numa de nossas conversas pervertidas) pra deixar escorrer o gozo e depois ela lamber e ela disse que já fez isso milhares de vezes. É... Acho que ela se lembra muito bem das vezes que gozaram nela; senão todas, muitas. (Agora eu entendo como ela conhecia aqueles dois caras perto do supermercado quando passamos por eles; ela já tinha se prostituído pra eles.) Eu realmente ainda tenho esperanças de que a hipocrisia dela diminua porque a gente conseguiu avançar e bastante até agora (apesar de que aquele "mas eram as regras do jogo" foi foda...). Mas eu de verdade ando bem feliz com o nosso progresso. A gente já assinou nossos contratos cujas regras nós mesmos inventamos (como falar para o outro quando tivermos interesse em ou quisermos beijar outros).
Acho que por enquanto era só isso que eu tinha para desabafar.

Quanto a hoje você pergunta? Hoje foi um dia ótimo. =) Fui com ela tentar tirar a carteira de trabalho dela, coisa que ela não conseguiu fazer, e fomos almoçar. ^^
Off: O almoço tava bom mas era muito pra mim. Não costumo jogar comida fora, mas, nesse caso, não tinha jeito (imagino que, de qualquer jeito, alguém deva ter comido o que deixei quando viram aquele prato ali dando sopa).
Falando nisso, hoje dei minha Fanta Uva pra um garoto pobre que passava por mim. Ele ficou super feliz.

Fico me perguntando se ela vê algum problema em falar tudo na cara. Eu não quero que ela "se confunda na data" na hora de dizer. Quero que ela me diga quando foi porque sei que ela se lembra e ponto final daquilo; não se discute mais. Aliás... Acho que essa é uma das minhas metas: fazê-la falar comigo como se ela estivesse falando com a Sílvia. É mó droga pensar isso porque parece que ela não me considera completamente (completamente mesmo, 100%) confiável a ela. Ou será que ela tem vergonha? Ainda fico me perguntando essas coisas.

Sei lá... Quando eu digo tudo isso nem é para fazê-la se sentir mal. Mas é porque tudo que falo com ela é sincero e não omito os fatos quando faço isso. Só queria que ela fizesse o mesmo comigo. Não me importo com o que já aconteceu porque já aconteceu. Não tem como mudar. Só queria que ela fosse comigo que nem eu sou com ela: transparente.

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Reclamações e pensamentos destrutivos à parte, hoje nos fantasiamos de novo com a カリーナ. Foi, mais uma vez, muito excitante. Excitante pra caralho, literalmente.
Caraca... Eu sinceramente tô a fim logo de fazer a três (seja com a カリーナ, seja com a ハイアネ, seja com a アマンダ, seja com qualquer puta) com a K. Creio que ela também esteja com esse mesmo pensamento. Não vamos reclamar. ;)
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Parece que ela já tá se acostumando a me chamar de namorado e isso é uma coisa que eu tô adorando. lol Não imaginei que eu não fosse gostar tanto assim. ._." Engraçado como ela não consegue me deixar mais sem-graça como antes... Parece que, quanto mais a gente se conhece, mais a gente se acerta um com o outro. Não sei como dizer isso exatamente mas é por aí.

わくわくしている

Estou louco para vê-la de novo amanhã.